quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Reaparecendo

Olá pessoas, tudo bom?
Primeiramente, peço desculpas mais uma vez pelos "delays" dos pots. Meu computador tá uma droga.
Tenho um HD extra de 160Gb, memoria RAM de 2Gb e o bixo não abre mais que duas páginas de Explorer e não salva mais nada. Daí você me pergunta: "Mas que... raios você tem no computador?" Pois é, boa questão. Não sei de nada que consuma tanta memória assim. Enfim...

Logo logo farei uma formatação. Tem bastante coisa interessante que leio na internet, que acho legal e bacana divulgar, mas não consigo salvar as imagens e muito menos assistir aos vídeos. Acho que vou começar a postar pela facu.

Algumas recomendações

Sábado fui assistir Persépolis. Gente, recomendo, o filme é ótimo. Também fui no Tollocos, um restaurante de comida mexicana na rua Augusta, muito bom. O guacamole é bem melhor que o do Chiuaua. Entretanto, os nachos do último é bem melhor.

Bom, espero em breve ter, realmente posts mais interessantes aqui no blog. Enquanto isso acessem Pausa no Trabalho.

Beijosssss, até logo!

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Explicações e "otras cositas más..."

Bom dia, boa tarde, boa noite!
Esse post vai especialmente para o meu amigo Jadiel que sempre cobra atualizações do meu blog.

No último post eu estava toda empolgada, falando de Sweeney Todd, Tim Burton e afins. Bom, não quero estragar a surpresa de quem ainda não assistiu e não quero dar uma de crítica master entendida no assunto, portanto, não vou me manifestar muito a respeito, como eu havia planejado.

A verdade é que fui com muita sede ao pote. Para quem não sabe, Sweeney Todd, apesar de ser dirigido pelo talentosíssimo Burton, não é um filme do diretor, se é que podemos assim dizer.
Vou explicar melhor. A famigerada lenda do barbeiro inglês foi sucesso imenso na Broadway e a Dreamworks conseguiu os direitos de exibir a trama no cinema. Para tanto, convidou ninguém mais ninguém menos que Burton para assumir a direção da película.
PORTANTO, o que o diretor pôde fazer pra deixar Sweeney Todd o mais encantador possível ele fez. Minha decepção está além disso.

A direção de arte do filme é fantástica, absurdamente maravilhosa. Mas as outras coisas... Garanto que quem assistiu não consegue nem ouvir o irritante "I feeeeeeeeeeeeell you, Johaaaaaana" sem sentir uma vontade enorme de matar a navalhadas aquele marinheiro horroroso. Uoops, prometi não fazer críticas a ponto de criar uma imagem negativa. Também não quero fazer um discurso enfadonho.
Só por favor, não digam que as piadas são ótimas porque o Tim Burton é f***. Ouvi isso sábado e quase tive um ataque cardíaco.
Vamos esclarecer as coisas: as músicas não são de Burton. A adaptação musical foi feita por Stephen Sondheim.
Apesar de assinar alguns roteiros, esse não teve muita influência do cineastra. Os autores são John Logan, Christopher Bond, Hugh Wheeler, Stephen Sondheim. Ou melhor, um mix de todos eles.
Não sou cult, nem quero ser rotulada como cult. Sou o que sou, cometo erros, gosto de coisas "povão" e coisas "elite intelectual". Só não traga pseudo-cults perto de mim, por favor.

Enfim, assistam ao filme. E estou aberta a discussões. Sempre. Adoro opiniões alheias, principalmente contraditórias.

Voltando um pouco à minha vida... Minhas aulas voltaram. E to sentindo que esse ano vamos ter mais "batidão". É incrível como a responsabilidade vai aumentando, aumentando, aumentando. Bom, o jeito é encarar com coragem. Muita coragem.

Neste tempo que não comentei muita coisa li "Fun Home", de Alison Bechdel. Gente, INCRÍVEL. Vale muito a pena ler, é uma leitura que seduz.

Voltei a leitura de Escola de Sacis, de Djota Carvalho. Tá MA-RA-VI-LHO-SO. Ainda estou na página 40, mas a leitura flui e é muito envolvente.
Também estou lendo, Raciocínio Criativo na Publicidade, de Stalimir Vieira. Como estou tendo aulas de Criação e aulas de Redação Publicitária, senti que estava precisando de uma mãozinha para pelo menos não pegar uma DP no fim do ano. Não sei se vou conseguir, mas temos que nos esforçar, não é mesmo?

Bom, por hoje é só. Senti que escrevi muito e ninguém terá paciência de ler até o final.
Um ótimo dia/noite para todos e até o próximo post.

Beijosssss!!!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Dia de lançamento

Olááááá!!!!
Quarta-feira postei prometendo o mundo dos posts e até agora nada. Eu sei, eu sei, estou master relapsa com o blog, mas também tenho outro filho pra cuidar e admito que não estou sendo uma boa mãe pra nenhum dos dois.

Bom, como muitos sabem, sexta-feira é dia de lançamento no cinema, e hoje estréia nada mais nada menos que Sweeney Todd, de Tim Burton.
Estrelando Johnny Deep, o filme promete seguir à risca as premissas burtinianas e ser, como a maioria dos filmes do diretor, fastástico.

Amanhã ou domingo comento sobre o filme. Mal posso esperar.

PS: Quarta acabei não indo ao cinema e, consequentemente, não assisti a "Meu nome não é Johnny", por isso não fiz nenhum comentário a respeito. Mas no momento, a prioridade é Burton. Sorry, Brazil!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

De volta

Olá, fiéis escudeiros, tudo bom?
Devo desculpas pelo sumiço. Mas a proximidade do carnaval e a chegada dele não me deixaram na vibe de dispensar muito tempo para o computador. Desde a última atualização, entrei só para ver e-mails e recados no orkut.
Acredito que em breve teremos posts mais interesantes que este por aqui.

Hoje estarei um pouquinho ocupada, preciso resolver algumas coisitchas na parte da tarde e a noite vou ao cinema assistir "Meu nome não é Johnny". É, ainda não assisti.
Aliás, vou aproveitar o espaço e fazer uma crítica.



Segunda-feira assisti a Paranoid Park, de Gus Van Sant, mesmo diretor e roteirista de Elefante e Last Days. O filme foi premiado em Cannes no ano passado, mas não achei a trama tão digna de tal reconhecimento.
Para quem assistiu Elefante, acho que a decepção é certa. Assisti ao filme várias vezes e achei incrível como é narrada a história, a junção dos acontecimentos, o perfil psicográfico dos personagens e a íntima conexão com o episódio de Columbine.

Meu astral no dia não estava lá aquelas coisas, é verdade, e eu não estava na vibe de um filme para sentir e pensar, mas mesmo considerando esses importantes e decisivos fatores, achei Paranoid Park extremamente lento e agonizante.



O longa gira em torno de um adolescente skatista de 16 anos, Alex. Certo dia acontece um assassinato e a vida do skatista, antes normal, entra numa espiral de confusão, estratégias de acobertamento e uma certa culpa. Este fato desencadeia uma série de conflitos morais internos e na busca dessa reflexão, Gus Van Sant usa uma narrativa fragmentada em que passado e presente se mesclam. Ele não está preocupado em solucionar o crime, mas sim "apresentar como a juventude está desconectada da realidade e à procura de afeto".

Pelas boas críticas, não é um filme para um lazer meramente passivo, mas sim instigante de profunda reflexão. A trilha sonora é muito boa, então, de alguma forma, para mim até que valeu a pena.

Só fica a dica: não vá a procura de diversão e cenas maravilhosas. Não é essa a proposta do filme.