Essa chamada do JC me deixou muito interessanda em ler o restante da matéria.
Segundo a reportagem, o Brasil tem hoje mais de 120 milhões de linhas de celular. O total de celulares cresceu 21.08% em relação a 2006 e isso é MUITA coisa.
O que me deixa perplexa é que as tarifas não caem, pior, aumentam. Cobrar 0,07 centavos o minuto em um preço promocional, faz com que as tarifas normais vão para R$ 1,98 o minuto. De minuto em minuto, sua conta vai por água a baixo.
A TIM cobra, no Plano Conta Fixa, R$0,55, por minuto de acesso. Contando que as páginas demoram uma eternidade para abrir, esse número salta abruptamente.
A Claro trouxe o 3G para o Brasil, mas atualmente quem quer usar o serviço tem que desenbolsar pelo menos R$87,90 por 10 minutos de video chamadas, 10 minutos de TV e 10 MB de internet. Na boa, não vale a pena ainda aderir ao serviço.
O 3G é novo, tudo bem, vai demorar um tempo para se diminuir os preços, aprimorar o serviço, mas a internet por celular já é usada há anos e as tarifas continuam altas.
Aumenta-se o número de usuários (e não é qualquer aumento, é aumento HISTÓRICO) e o serviço ainda é um mau negócio.
Há muitos serviços interessantes e gratuitos que não são viabilizados no Brasil, como é o caso do QR Code, um serviço gratuito, interessante e que facilitaria a vida das pessoas em muitos aspectos.
Não me interesso pelas baixas tarifas só pelo Mobile Marketing, mas também como usuária. Seria muito legal se os serviços disponíveis nos EUA, Japão e Europa chegassem aqui sem tanto "delay". O Brasil tem números suficientes de usuários para vários serviços, várias empresas interessadas no setor, porque é que o governo não faz NADA?
Desculpa, às vezes esqueço de que estamos no Brasil.
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Um comentário:
Pensa que não é só no celular, o problema. Depois de anos pagando pulso de ligação, passamos a pagar por minuto, sendo que isso é quase o triplo do preço, se não me engano.
Mas é uma pena mesmo que coisas como o QR Code não possam pegar aqui simplesmente pq é muito caro usar internet no celular.
É por isso que nos fascinamos tanto com coisas como o projeto de supermercado interligado, aquele que as compras são calculadas automaticamente e todas essas coisas que nós estudamos. Parece coisa de um futuro dos Jetsons, ou coisa "de primeiro mundo", mas sempre algo inatingível.
E as vezes penso que nós não vamos mesmo viver para ver isso aqui.
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